O Movimento Focolares teve início na 2ª Guerra Mundial com um pequeno grupo de moças que atendiam as necessidades dos pobres de Trento, na Itália. No período da Guerra elas descobriram que Deus era amor e por causa dessa descoberta decidiram doar toda a vida delas pelos outros. “Hoje, o movimento está presente em 18º nações nas mais diversas áreas e atividades, como: comunhão, medicina, arte, política e saúde”, explica José Dalmo Urbano Júnior, coordenador do Movimento dos Focolares da Arquidiocese de Florianópolis.
Na Diocese de Joinville, 300 pessoas participam do movimento e se encontram uma vez por mês para meditar a palavra, trocar experiências e ouvir uns aos outros. A cada mês existe uma palavra para ser colocada em prática. Cada um faz a sua reflexão por um mês. “Procuramos seguir a Obra de Maria e agir mais do que falar, o que é um grande desafio”, completa José.
Participam dos Focolares desde crianças de quatro anos até expoentes da Igreja Católica, como o Papa, bispos e cardeais. A ideia é viver o evangelho em busca de um ideal, que é Deus. “Os membros são pessoas do bem, honestas, movidos pelo evangelho e que se preocupam com a humanidade”, defende o coordenador do movimento na Diocese de Joinville, Celso Antônio.
Ele explica ainda que participar do movimento é uma experiência de vida muito forte, uma proposta que se faz para viver a vida inteira nessa dimensão. “Na prática, é levar o que aprendemos nas reuniões para o trabalho, para casa, para a vida”, argumenta.
A regra de ouro dos Focolares é ver no outro, Jesus. Fazer as pessoas perceberem que só existem depois do outro, que sempre é possível encontrar alguma coisa boa nas pessoas e que o amor é uma via de mão dupla, que vai e vem.
Fonte: Marcela Passos - Jornalista Diocese de Joinville
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